PSDB, FMI e a turma dos 30%
O espectro de uma pergunta deveria estar rondando as redações e, se formulada, desnudaria o que realmente separa as duas principais candidaturas à presidência. Bastaria indagar de José Serra: “o senhor propõe parar o Brasil?”
Explico-me, a partir de três exemplos muito recentes: um artigo de Luis Carlos Mendonça de Barros, as manchetes sobre a orientação do FMI para que o Brasil reduza sua taxa de crescimento e os 50 anos de Brasília.
Em artigo publicado na FSP de 16/04, Mendonça de Barros, o ex-ministro de FHC de volta a sua vida de financista, desnuda o que é o coração da "economia política" do PSDB. Tido e havido como desenvolvimentista, anti-Malan, da escola de Sérgio Guerra e José Serra, Mendonça tem uma tese: "a euforia pelo crescimento nos levará a bater no muro das restrições econômicas; esse filme tem final triste". E para quem esperava as clássicas formulações – sobre os gargalos de infraestrutura, a baixa taxa de expansão da capacidade instalada, a "gastança” em custeio que impede o investimento público – ele abre seu coração e surpreende:
“A maior parte da oferta na economia brasileira é constituída por bens e serviços que não podem ser importados. O mais importante deles é o mercado de trabalho e nele é que está a componente mais ameaçadora que vejo para a frente... Poderemos chegar ao fim deste ano com uma taxa de desemprego da ordem de 6%, mantido o crescimento atual da geração de postos de trabalho. Em março, o número de empregos formais aumentou em 266 mil, número muito forte para o mês.
“A pressão sobre os salários desse segmento dos trabalhadores já está ocorrendo e deve se acelerar... São evidências de instabilidade grave. Dou um exemplo: a produção de caminhões da Mercedes-Benz brasileira em março foi o dobro da matriz na Alemanha. Mesmo com a crise na Alemanha esse número é um aleijão para mim”.
Trocando em miúdos: crescer rápido é um "problema", porque pode gerar aumentos salariais para os trabalhadores e reduzir a taxa corrente de lucros. A ótica do imediatismo salta aos olhos; nem mesmo de relance, o articulista se refere a um ciclo virtuoso, em que o crescimento real da massa salarial implica ampliação da demanda efetiva, cria as condições para expansão da capacidade produtiva (e da formação de mão-de-obra) e para a expansão da própria acumulação de capital, pelo crescimento do volume produzido e realizado.
O seu negócio é o aqui e agora, é o lucro já e o futuro, provavelmente, nem a Deus pertence. O espantalho que agita é o da inflação de demanda, que se recusa a atacar pela via do choque de oferta, do mercado interno de massas e da expansão das exportações de maior valor agregado. Sua panacéia é o aumento dos juros.
Já na cobertura dos jornais paulistas sobre os 50 anos de Brasília, um velho espectro ressurgiu, explicitamente referido, por exemplo, em editorial de “O Estado de São Paulo”: Brasília, entre outras mil de suas supostas mazelas, estaria na origem da espiral inflacionária do início dos anos 1960. Sem, até hoje, compreender o que de fato Brasília realizou, como meta-síntese do programa de desenvolvimento nacional de Juscelino, as vozes do passado ressurgem, opondo-se às obras públicas, à ação do Estado na criação de infraestrutura, na indução econômica e na integração democrática de todos os brasileiros e de todo o território nacional.
A rádio CBN tem apresentado uma ótima série de reportagens sobre a história da criação de Brasília. Em um dos programas, o tema era o debate na imprensa daquela época. A matéria narrava a campanha cerrada que o engenheiro da UDN Gustavo Corção, guru de Carlos Lacerda, movia contra a construção da cidade. Um de seus temas preferidos era o Lago Paranoá que, do alto de sua sapiência, o Dr. Corção garantia que nunca ficaria cheio, dados o regime de chuvas e as características do solo do cerrado.
No dia em que o lago ficou completo, JK, pleno de mineirice e bom humor, telegrafou para a redação do jornal em que Corção escrevia. Usou uma só palavra: “Encheu”.
O que Juscelino enfrentava era uma herança maldita, um Brasil litorâneo que só via a si mesmo, que desprezava mais de dois terços de seu território. A Marcha para o Oeste significou, muito além de Brasília, a experiência pioneira de Ceres, cidade-modelo agrícola implantada em Goiás, em que se desenvolveram as técnicas de correção de solo que permitiriam a expansão agrícola e que hoje fazem do Brasil um ator mundial em alimentos e biomassa para geração de energia. Significou, também, a abertura da rodovia Belém-Brasília (aquela que a UDN chamava de estrada para onça), articulando os eixos Norte e Oeste do desenvolvimento nacional.
E significou, mais do que tudo, para todos os brasileiros, trabalhadores ou empresários, uma mudança de postura e ângulo; Brasíla permitiu que olhássemos mais e melhor para os nossos próprios potenciais e capacidades.
O FMI, que não é daqui, ecoa a mesma lógica. Seu mais recente relatório, diz a FSP em manchete, “vê economia brasileira ‘no limite’”. Forçado pelos fatos a revisar – para cima – sua estimativa de crescimento da economia do Brasil, “aponta demanda ‘em estágio avançado’ e espera medidas para desacelerar crescimento de 5,5% neste ano para 4,1% em 2011”. Tanta coincidência, até de terminologia, é sintoma de um alinhamento automático, de um modo de pensar e conduzir o país.
O PSDB de hoje, por vezes até mais que os “demos”, olha a economia e o Brasil com esse viés. O que os orienta é o mundo internacional das finanças e a propensão a pensar em pedaços, em satisfazer-se com políticas que miram só um terço dos brasileiros – os mais ricos – e só uma parte de nosso território – o sul-sudeste. É a turma dos 30%.
Expansão de consumo, crescimento de salários, ampliação da produção, desenvolvimento da infraestrutura, inclusão e capacitação das pessoas, todos esses são temas ausentes de suas formulações – ou vistos como “aleijões”. Aumento continuado e real do salário mínimo, instituição de pisos salariais nacionais, redução de jornada de trabalho, pleno emprego, PAC, PROUNI, são pautas que os levam à beira do pânico. Tudo que seja para todos é risco, não oportunidade.
Ainda que se dê a José Serra o benefício da dúvida, do quanto ele ainda preserva de seu suposto desenvolvimentismo, não é despropositado indagar o quanto ele “resistiria” à pressão combinada do tucanato econômico, do udenismo paralisante e elitista e da banca mundial, falando pela boca do FMI. A experiência FHC não traz muitas esperanças quanto a isso. Um jornalista arguto qualificaria a pergunta que abre este texto e questionaria o que o candidato faria com a turma dos 30%, aqueles que, há décadas, sempre estiveram do seu lado e sempre quiseram que o Brasil pudesse menos.
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Postado por Miro às 02:06 1 comentários Links para esta postagem
sábado, 24 de abril de 2010 (DO BLOG DO MIRO)Reproduzindo exclente análise enviada por Artur Araújo:
Das águas do RIO ENVIRA para as águas do RIO MADEIRA! Nessa CATRAIA cabe de tudo: Humor, opinião política, futebol, educação, riso, alegria, esporte. Vai depender do dia! ANTONIO CARLOS ALENCAR DO NASCIMENTO - PORTO VELHO - RONDÔNIA.
domingo, 25 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
O povo não é burro
O povo brasileiro está totalmente satisfeito com o governo do presidente LULA e já percebeu que o PIG é uma espécie de “governo paralelo”, que só atira pedras no presidente por melhor que ele atue e não tem nenhum compromisso com o bem estar da população, basta ver a programação televisiva da Gloebbels, BAND e outros, com seus BBB, Faustões, Novelinhas e CQC’s cú-de-burro e similares. quando alguém recebe elogios da rede Globo com certeza fez alguma coisa que não é boa para o povo brasileiro, fez algo que só interessa a elite paulista. Nâo acredito que eles possam fraudar 83% dos votos. Mas, como diz o ditado, “prudência e canja de galinha não fazem mal a ninguém”, não é mesmo, portanto: OLHO VIVO!!!!
FORA PSDDBolhas DEMentes e PIg’SS!!!
QUERO LULA DE NOVO QUERO DILMA 2010 Meu POVO!!!
FORA PSDDBolhas DEMentes e PIg’SS!!!
QUERO LULA DE NOVO QUERO DILMA 2010 Meu POVO!!!
ESSE É UM ENGENHEIRO FAJUTO
DO CONVERSA AFIADA
Saiu na Folha (**), pág. C10 :
“Novo Rodoanel já precisa de reformas. Aberto em 1º. de abril (êpa ! – PHA) pelo então governador José Serra (ele é um gênio ! – PHA) e agora pré-candidato à Presidência pelo PSDB (ah !, essa precisão da Folha – PHA) obra tem problema na pista… Desde o dia da abertura … o local já registrou dois acidentes devido a aquaplanagem (o que ? quer dizer, “alagão” ?– PHA) dos veículos. Para a Polícia Rodoviária Estadual, isso pode estar ligado a possíveis (sic) problemas de engenharia.”
Um especialista da Folha (**) apontou “possíveis” falhas na execução (essa precisão da Folha(**) … – PHA), por causa do surgimento (sic) de buracos e “esborcinamento”.
“Esborcinamento”, amigo navegante ?
Vai ver que as bordas, o canteiro da pista do Robanel se esfarelou.
O Zé Inacabado é incorrigível.
Paulo Henrique Amorim
Saiu na Folha (**), pág. C10 :
“Novo Rodoanel já precisa de reformas. Aberto em 1º. de abril (êpa ! – PHA) pelo então governador José Serra (ele é um gênio ! – PHA) e agora pré-candidato à Presidência pelo PSDB (ah !, essa precisão da Folha – PHA) obra tem problema na pista… Desde o dia da abertura … o local já registrou dois acidentes devido a aquaplanagem (o que ? quer dizer, “alagão” ?– PHA) dos veículos. Para a Polícia Rodoviária Estadual, isso pode estar ligado a possíveis (sic) problemas de engenharia.”
Um especialista da Folha (**) apontou “possíveis” falhas na execução (essa precisão da Folha(**) … – PHA), por causa do surgimento (sic) de buracos e “esborcinamento”.
“Esborcinamento”, amigo navegante ?
Vai ver que as bordas, o canteiro da pista do Robanel se esfarelou.
O Zé Inacabado é incorrigível.
Paulo Henrique Amorim
domingo, 11 de abril de 2010
A estratégia Tucana
A estratégia dos tucanos é inundar a web de correntes de e.mail difamatórios. Repetem uma mentira centenas de vezes. Até que eles mesmos se convençam que seria verdade.
Prefiro a verdade das poucas palavras. Do que vale jogar pérolas aos porcos?
O povo é sábio e saberá separar o joio do trigo. Demonstra isso nas ruas. Pergunte aleatóriamente às pessoas: de 10 umas 6 ou 7 dizem votar na Dilma. As outras 3 ou 4 geralmente dizem ainda ter dúvida. No máximo uma diz que vai votar no Zé Vampiro.
Como diria o Ministro Barbosa - "Saiam às ruas".
Extraio do BLOG DO NASSIF um exemplo da tática desesperada dos tucanos.
10 de abril de 2010 às 6:07
Nassif: O jogo sujo no Twitter
28/03/2010 – 10:10
O papel de Eduardo Graeff
Da Folha de S.Paulo
Tucano contrata especialista em Twitter
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O governador José Serra (PSDB), que já é usuário habitual do Twitter como ferramenta de conversação, montou uma equipe para gerenciar as ferramentas virtuais de sua campanha ao Planalto. O núcleo contará com a jornalista e publicitária Ana Maria Pacheco, encarregada de abastecer e administrar o microblog do tucano, que deverá inclusive anunciar o lançamento oficial de sua candidatura.
Sua página, cuja autenticidade é certificada pelo provedor do serviço, alcançou a marca de 181 mil seguidores.
Antes do início formal da campanha, o mecanismo já produziu resultados que encorajaram a equipe de Serra. O termômetro foi uma mensagem postada pelo governador em que ele retrucava boatos espalhados em Manaus (AM) segundo os quais seria contrário à Zona Franca. “O boato sobre acabar com a Zona Franca de Manaus é molecagem antiga. Aparece sempre em ano eleitoral”, respondeu Serra ante o comentário de um internauta. O texto foi replicado exaustivamente em veículos de abrangência regional e, dizem os tucanos, minimizou o dano político da suposta boataria.
Segundo o tesoureiro da Executiva Nacional do PSDB, Eduardo Graeff, o partido já montou estrutura para maximizar dividendos eleitorais do ciberespaço e espera receber doações via internet, com cartões de débito e crédito.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2803201012.htm
Comentário
A matéria é despiste, mostrando a parte menos relevante da estratégia, que é o lado oficial, público do Twitter.
Por baixo, já foi montada uma estrutura de guerra, cujo mentor é Eduardo Graeff. Vai surpreender amigos e conhecidos de velhos tempos, mas o doce Graeff mudou bastante, da água para o vinho, ou de FHC para Serra. Tornou-se o elo com uma espécie de submundo da Internet especializado em assassinatos de reputação.
Sua primeira experiência foi com um blog apócrifo, para o qual contratou blogueiros especializados em ataques anônimos contra adversários. Foi desmascarado por uma nota da Mônica Bérgamo que descobriu que o endereço tinha como titular o PSDB do Distrito Federal.
Agora, está por trás do lado obscuro dessa estratégia da Internet. Não se trata apenas de difundir ideias e desmentir acusações, mas de montar um sistema barra pesada para ataques individuais contra adversários e blogueiros tido como inimigos.
A matéria não mostra esse lado obscuro da estratégia, mas é possível identificar algumas dessas táticas. Primeiro, monta-se uma estrutura de atiradores barra-pesadas, profissionais contratados ou ligados ao PSDB ou localizados pelo Twitter. Há a assessoria da FSB Comunicações, que montou uma base em Brasília para monitorar “inimigos” na Blogosfera. É possível identificar nessa rede políticos e seguidores menores do PSDB em vários estados, associações de blogs de ultra-direita em Santa Catarina, ou pessoas que se apresentam como jornalistas em cidades pequenas.
Identificados (ou contratados) os barra-pesadas, uma das maneiras de adensar essa estrutura é através de elogios de Serra, pelo seu Twitter, a pessoas escolhidas. É o caso de uma nota indicando um desses atiradores (cuja alcunha é sinônimo de “delator”) à massa de 180 mil seguidores do Twitter de Serra. Pelo Twiiter, basta clicar no endereço incluído na mensagem para ir ao Twitter do indicado e tornar-se seu seguidor. Com a indicação, aumentam os seguidores do tal delator e adensa-se a rede dos barras-pesadas.
É uma tolice monumental. A grande guerra da Internet não se dá em torno de ataques bobos à reputação de adversários, mas na batalha de argumentos em torno de cada tema, cada factóide levantado. Ofensas, acusações, baixarias, impressionam apenas um submundo que já tem suas posições fechadas.
Aqui, um levantamento de alguns dos twitteiros mais agressivos – selecionei aqueles dos quais recebi ataques mais o tal Gravataí Merengue, que não me ataca diretamente por estar sendo processado. Cruzei seus dados com os do Twitter do PSDB.
Prefiro a verdade das poucas palavras. Do que vale jogar pérolas aos porcos?
O povo é sábio e saberá separar o joio do trigo. Demonstra isso nas ruas. Pergunte aleatóriamente às pessoas: de 10 umas 6 ou 7 dizem votar na Dilma. As outras 3 ou 4 geralmente dizem ainda ter dúvida. No máximo uma diz que vai votar no Zé Vampiro.
Como diria o Ministro Barbosa - "Saiam às ruas".
Extraio do BLOG DO NASSIF um exemplo da tática desesperada dos tucanos.
10 de abril de 2010 às 6:07
Nassif: O jogo sujo no Twitter
28/03/2010 – 10:10
O papel de Eduardo Graeff
Da Folha de S.Paulo
Tucano contrata especialista em Twitter
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O governador José Serra (PSDB), que já é usuário habitual do Twitter como ferramenta de conversação, montou uma equipe para gerenciar as ferramentas virtuais de sua campanha ao Planalto. O núcleo contará com a jornalista e publicitária Ana Maria Pacheco, encarregada de abastecer e administrar o microblog do tucano, que deverá inclusive anunciar o lançamento oficial de sua candidatura.
Sua página, cuja autenticidade é certificada pelo provedor do serviço, alcançou a marca de 181 mil seguidores.
Antes do início formal da campanha, o mecanismo já produziu resultados que encorajaram a equipe de Serra. O termômetro foi uma mensagem postada pelo governador em que ele retrucava boatos espalhados em Manaus (AM) segundo os quais seria contrário à Zona Franca. “O boato sobre acabar com a Zona Franca de Manaus é molecagem antiga. Aparece sempre em ano eleitoral”, respondeu Serra ante o comentário de um internauta. O texto foi replicado exaustivamente em veículos de abrangência regional e, dizem os tucanos, minimizou o dano político da suposta boataria.
Segundo o tesoureiro da Executiva Nacional do PSDB, Eduardo Graeff, o partido já montou estrutura para maximizar dividendos eleitorais do ciberespaço e espera receber doações via internet, com cartões de débito e crédito.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2803201012.htm
Comentário
A matéria é despiste, mostrando a parte menos relevante da estratégia, que é o lado oficial, público do Twitter.
Por baixo, já foi montada uma estrutura de guerra, cujo mentor é Eduardo Graeff. Vai surpreender amigos e conhecidos de velhos tempos, mas o doce Graeff mudou bastante, da água para o vinho, ou de FHC para Serra. Tornou-se o elo com uma espécie de submundo da Internet especializado em assassinatos de reputação.
Sua primeira experiência foi com um blog apócrifo, para o qual contratou blogueiros especializados em ataques anônimos contra adversários. Foi desmascarado por uma nota da Mônica Bérgamo que descobriu que o endereço tinha como titular o PSDB do Distrito Federal.
Agora, está por trás do lado obscuro dessa estratégia da Internet. Não se trata apenas de difundir ideias e desmentir acusações, mas de montar um sistema barra pesada para ataques individuais contra adversários e blogueiros tido como inimigos.
A matéria não mostra esse lado obscuro da estratégia, mas é possível identificar algumas dessas táticas. Primeiro, monta-se uma estrutura de atiradores barra-pesadas, profissionais contratados ou ligados ao PSDB ou localizados pelo Twitter. Há a assessoria da FSB Comunicações, que montou uma base em Brasília para monitorar “inimigos” na Blogosfera. É possível identificar nessa rede políticos e seguidores menores do PSDB em vários estados, associações de blogs de ultra-direita em Santa Catarina, ou pessoas que se apresentam como jornalistas em cidades pequenas.
Identificados (ou contratados) os barra-pesadas, uma das maneiras de adensar essa estrutura é através de elogios de Serra, pelo seu Twitter, a pessoas escolhidas. É o caso de uma nota indicando um desses atiradores (cuja alcunha é sinônimo de “delator”) à massa de 180 mil seguidores do Twitter de Serra. Pelo Twiiter, basta clicar no endereço incluído na mensagem para ir ao Twitter do indicado e tornar-se seu seguidor. Com a indicação, aumentam os seguidores do tal delator e adensa-se a rede dos barras-pesadas.
É uma tolice monumental. A grande guerra da Internet não se dá em torno de ataques bobos à reputação de adversários, mas na batalha de argumentos em torno de cada tema, cada factóide levantado. Ofensas, acusações, baixarias, impressionam apenas um submundo que já tem suas posições fechadas.
Aqui, um levantamento de alguns dos twitteiros mais agressivos – selecionei aqueles dos quais recebi ataques mais o tal Gravataí Merengue, que não me ataca diretamente por estar sendo processado. Cruzei seus dados com os do Twitter do PSDB.
A realidade da campanha presidencial de 2010
A questão está posta!
Quem tem um olhar para o futuro do País? Quem tem um projeto de inclusão que abrange todos os brasileiros? DILMA ou Serra?
Um olhar pretérito responde bem esssa questão!
Ao que me parece a oposição ao atual governo aposta em criação de fakes e trololós, como diria FH, para tentar mudar a visão dos Brasileiros que em sua maioria apoiam o rumo que o País adotou e vem com isso se consolidando como o Brasil do Futuro.
Quem tem um olhar para o futuro do País? Quem tem um projeto de inclusão que abrange todos os brasileiros? DILMA ou Serra?
Um olhar pretérito responde bem esssa questão!
Ao que me parece a oposição ao atual governo aposta em criação de fakes e trololós, como diria FH, para tentar mudar a visão dos Brasileiros que em sua maioria apoiam o rumo que o País adotou e vem com isso se consolidando como o Brasil do Futuro.
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