sábado, 11 de setembro de 2010

GAFE DO JOELMIR BETING CONTRA HUMILDES GARIS! É o preconceito em sua forma mais autêntica!

MAIS TIRIRICA...Muito Legal....é uma anta!

Andrea Bocelli & Laura Pausini 2007 "Dare To Live" (Vivere)

Time to say goodbye - Andrea Bocelli & Sara Brightman

Texto enviado por Lourdes, cunhada - Tenho que fortalecer os braços

CASAMENTO. LEIA COM ATENÇÃO. VALE A PENA!




Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.




De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.

Corazón espinado-Maná-Santana

MANÁ - NOTA DEZ

LULA E O OBAMA

COMO ATENDER UMA PARADA CARDÍACA

MACACO SIMÃO

MUITO LEGAL O TIRIRICA DEPUTADO! SÓ RISADAS!

domingo, 25 de abril de 2010

Uma Visão Realista - PSDB, FMI e a turma dos 30%

PSDB, FMI e a turma dos 30%

O espectro de uma pergunta deveria estar rondando as redações e, se formulada, desnudaria o que realmente separa as duas principais candidaturas à presidência. Bastaria indagar de José Serra: “o senhor propõe parar o Brasil?”

Explico-me, a partir de três exemplos muito recentes: um artigo de Luis Carlos Mendonça de Barros, as manchetes sobre a orientação do FMI para que o Brasil reduza sua taxa de crescimento e os 50 anos de Brasília.

Em artigo publicado na FSP de 16/04, Mendonça de Barros, o ex-ministro de FHC de volta a sua vida de financista, desnuda o que é o coração da "economia política" do PSDB. Tido e havido como desenvolvimentista, anti-Malan, da escola de Sérgio Guerra e José Serra, Mendonça tem uma tese: "a euforia pelo crescimento nos levará a bater no muro das restrições econômicas; esse filme tem final triste". E para quem esperava as clássicas formulações – sobre os gargalos de infraestrutura, a baixa taxa de expansão da capacidade instalada, a "gastança” em custeio que impede o investimento público – ele abre seu coração e surpreende:

“A maior parte da oferta na economia brasileira é constituída por bens e serviços que não podem ser importados. O mais importante deles é o mercado de trabalho e nele é que está a componente mais ameaçadora que vejo para a frente... Poderemos chegar ao fim deste ano com uma taxa de desemprego da ordem de 6%, mantido o crescimento atual da geração de postos de trabalho. Em março, o número de empregos formais aumentou em 266 mil, número muito forte para o mês.

“A pressão sobre os salários desse segmento dos trabalhadores já está ocorrendo e deve se acelerar... São evidências de instabilidade grave. Dou um exemplo: a produção de caminhões da Mercedes-Benz brasileira em março foi o dobro da matriz na Alemanha. Mesmo com a crise na Alemanha esse número é um aleijão para mim”.

Trocando em miúdos: crescer rápido é um "problema", porque pode gerar aumentos salariais para os trabalhadores e reduzir a taxa corrente de lucros. A ótica do imediatismo salta aos olhos; nem mesmo de relance, o articulista se refere a um ciclo virtuoso, em que o crescimento real da massa salarial implica ampliação da demanda efetiva, cria as condições para expansão da capacidade produtiva (e da formação de mão-de-obra) e para a expansão da própria acumulação de capital, pelo crescimento do volume produzido e realizado.

O seu negócio é o aqui e agora, é o lucro já e o futuro, provavelmente, nem a Deus pertence. O espantalho que agita é o da inflação de demanda, que se recusa a atacar pela via do choque de oferta, do mercado interno de massas e da expansão das exportações de maior valor agregado. Sua panacéia é o aumento dos juros.

Já na cobertura dos jornais paulistas sobre os 50 anos de Brasília, um velho espectro ressurgiu, explicitamente referido, por exemplo, em editorial de “O Estado de São Paulo”: Brasília, entre outras mil de suas supostas mazelas, estaria na origem da espiral inflacionária do início dos anos 1960. Sem, até hoje, compreender o que de fato Brasília realizou, como meta-síntese do programa de desenvolvimento nacional de Juscelino, as vozes do passado ressurgem, opondo-se às obras públicas, à ação do Estado na criação de infraestrutura, na indução econômica e na integração democrática de todos os brasileiros e de todo o território nacional.

A rádio CBN tem apresentado uma ótima série de reportagens sobre a história da criação de Brasília. Em um dos programas, o tema era o debate na imprensa daquela época. A matéria narrava a campanha cerrada que o engenheiro da UDN Gustavo Corção, guru de Carlos Lacerda, movia contra a construção da cidade. Um de seus temas preferidos era o Lago Paranoá que, do alto de sua sapiência, o Dr. Corção garantia que nunca ficaria cheio, dados o regime de chuvas e as características do solo do cerrado.

No dia em que o lago ficou completo, JK, pleno de mineirice e bom humor, telegrafou para a redação do jornal em que Corção escrevia. Usou uma só palavra: “Encheu”.

O que Juscelino enfrentava era uma herança maldita, um Brasil litorâneo que só via a si mesmo, que desprezava mais de dois terços de seu território. A Marcha para o Oeste significou, muito além de Brasília, a experiência pioneira de Ceres, cidade-modelo agrícola implantada em Goiás, em que se desenvolveram as técnicas de correção de solo que permitiriam a expansão agrícola e que hoje fazem do Brasil um ator mundial em alimentos e biomassa para geração de energia. Significou, também, a abertura da rodovia Belém-Brasília (aquela que a UDN chamava de estrada para onça), articulando os eixos Norte e Oeste do desenvolvimento nacional.

E significou, mais do que tudo, para todos os brasileiros, trabalhadores ou empresários, uma mudança de postura e ângulo; Brasíla permitiu que olhássemos mais e melhor para os nossos próprios potenciais e capacidades.

O FMI, que não é daqui, ecoa a mesma lógica. Seu mais recente relatório, diz a FSP em manchete, “vê economia brasileira ‘no limite’”. Forçado pelos fatos a revisar – para cima – sua estimativa de crescimento da economia do Brasil, “aponta demanda ‘em estágio avançado’ e espera medidas para desacelerar crescimento de 5,5% neste ano para 4,1% em 2011”. Tanta coincidência, até de terminologia, é sintoma de um alinhamento automático, de um modo de pensar e conduzir o país.

O PSDB de hoje, por vezes até mais que os “demos”, olha a economia e o Brasil com esse viés. O que os orienta é o mundo internacional das finanças e a propensão a pensar em pedaços, em satisfazer-se com políticas que miram só um terço dos brasileiros – os mais ricos – e só uma parte de nosso território – o sul-sudeste. É a turma dos 30%.

Expansão de consumo, crescimento de salários, ampliação da produção, desenvolvimento da infraestrutura, inclusão e capacitação das pessoas, todos esses são temas ausentes de suas formulações – ou vistos como “aleijões”. Aumento continuado e real do salário mínimo, instituição de pisos salariais nacionais, redução de jornada de trabalho, pleno emprego, PAC, PROUNI, são pautas que os levam à beira do pânico. Tudo que seja para todos é risco, não oportunidade.

Ainda que se dê a José Serra o benefício da dúvida, do quanto ele ainda preserva de seu suposto desenvolvimentismo, não é despropositado indagar o quanto ele “resistiria” à pressão combinada do tucanato econômico, do udenismo paralisante e elitista e da banca mundial, falando pela boca do FMI. A experiência FHC não traz muitas esperanças quanto a isso. Um jornalista arguto qualificaria a pergunta que abre este texto e questionaria o que o candidato faria com a turma dos 30%, aqueles que, há décadas, sempre estiveram do seu lado e sempre quiseram que o Brasil pudesse menos.

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Postado por Miro às 02:06 1 comentários Links para esta postagem
sábado, 24 de abril de 2010 (DO BLOG DO MIRO)Reproduzindo exclente análise enviada por Artur Araújo:

terça-feira, 13 de abril de 2010

O povo não é burro

O povo brasileiro está totalmente satisfeito com o governo do presidente LULA e já percebeu que o PIG é uma espécie de “governo paralelo”, que só atira pedras no presidente por melhor que ele atue e não tem nenhum compromisso com o bem estar da população, basta ver a programação televisiva da Gloebbels, BAND e outros, com seus BBB, Faustões, Novelinhas e CQC’s cú-de-burro e similares. quando alguém recebe elogios da rede Globo com certeza fez alguma coisa que não é boa para o povo brasileiro, fez algo que só interessa a elite paulista. Nâo acredito que eles possam fraudar 83% dos votos. Mas, como diz o ditado, “prudência e canja de galinha não fazem mal a ninguém”, não é mesmo, portanto: OLHO VIVO!!!!

FORA PSDDBolhas DEMentes e PIg’SS!!!
QUERO LULA DE NOVO QUERO DILMA 2010 Meu POVO!!!

ESSE É UM ENGENHEIRO FAJUTO

DO CONVERSA AFIADA

Saiu na Folha (**), pág. C10 :



“Novo Rodoanel já precisa de reformas. Aberto em 1º. de abril (êpa ! – PHA) pelo então governador José Serra (ele é um gênio ! – PHA) e agora pré-candidato à Presidência pelo PSDB (ah !, essa precisão da Folha – PHA) obra tem problema na pista… Desde o dia da abertura … o local já registrou dois acidentes devido a aquaplanagem (o que ? quer dizer, “alagão” ?– PHA) dos veículos. Para a Polícia Rodoviária Estadual, isso pode estar ligado a possíveis (sic) problemas de engenharia.”


Um especialista da Folha (**) apontou “possíveis” falhas na execução (essa precisão da Folha(**) … – PHA), por causa do surgimento (sic) de buracos e “esborcinamento”.


“Esborcinamento”, amigo navegante ?


Vai ver que as bordas, o canteiro da pista do Robanel se esfarelou.


O Zé Inacabado é incorrigível.



Paulo Henrique Amorim

domingo, 11 de abril de 2010

A estratégia Tucana

A estratégia dos tucanos é inundar a web de correntes de e.mail difamatórios. Repetem uma mentira centenas de vezes. Até que eles mesmos se convençam que seria verdade.

Prefiro a verdade das poucas palavras. Do que vale jogar pérolas aos porcos?


O povo é sábio e saberá separar o joio do trigo. Demonstra isso nas ruas. Pergunte aleatóriamente às pessoas: de 10 umas 6 ou 7 dizem votar na Dilma. As outras 3 ou 4 geralmente dizem ainda ter dúvida. No máximo uma diz que vai votar no Zé Vampiro.

Como diria o Ministro Barbosa - "Saiam às ruas".

Extraio do BLOG DO NASSIF um exemplo da tática desesperada dos tucanos.

10 de abril de 2010 às 6:07
Nassif: O jogo sujo no Twitter
28/03/2010 – 10:10

O papel de Eduardo Graeff
Da Folha de S.Paulo
Tucano contrata especialista em Twitter

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O governador José Serra (PSDB), que já é usuário habitual do Twitter como ferramenta de conversação, montou uma equipe para gerenciar as ferramentas virtuais de sua campanha ao Planalto. O núcleo contará com a jornalista e publicitária Ana Maria Pacheco, encarregada de abastecer e administrar o microblog do tucano, que deverá inclusive anunciar o lançamento oficial de sua candidatura.

Sua página, cuja autenticidade é certificada pelo provedor do serviço, alcançou a marca de 181 mil seguidores.

Antes do início formal da campanha, o mecanismo já produziu resultados que encorajaram a equipe de Serra. O termômetro foi uma mensagem postada pelo governador em que ele retrucava boatos espalhados em Manaus (AM) segundo os quais seria contrário à Zona Franca. “O boato sobre acabar com a Zona Franca de Manaus é molecagem antiga. Aparece sempre em ano eleitoral”, respondeu Serra ante o comentário de um internauta. O texto foi replicado exaustivamente em veículos de abrangência regional e, dizem os tucanos, minimizou o dano político da suposta boataria.

Segundo o tesoureiro da Executiva Nacional do PSDB, Eduardo Graeff, o partido já montou estrutura para maximizar dividendos eleitorais do ciberespaço e espera receber doações via internet, com cartões de débito e crédito.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2803201012.htm

Comentário

A matéria é despiste, mostrando a parte menos relevante da estratégia, que é o lado oficial, público do Twitter.

Por baixo, já foi montada uma estrutura de guerra, cujo mentor é Eduardo Graeff. Vai surpreender amigos e conhecidos de velhos tempos, mas o doce Graeff mudou bastante, da água para o vinho, ou de FHC para Serra. Tornou-se o elo com uma espécie de submundo da Internet especializado em assassinatos de reputação.

Sua primeira experiência foi com um blog apócrifo, para o qual contratou blogueiros especializados em ataques anônimos contra adversários. Foi desmascarado por uma nota da Mônica Bérgamo que descobriu que o endereço tinha como titular o PSDB do Distrito Federal.

Agora, está por trás do lado obscuro dessa estratégia da Internet. Não se trata apenas de difundir ideias e desmentir acusações, mas de montar um sistema barra pesada para ataques individuais contra adversários e blogueiros tido como inimigos.

A matéria não mostra esse lado obscuro da estratégia, mas é possível identificar algumas dessas táticas. Primeiro, monta-se uma estrutura de atiradores barra-pesadas, profissionais contratados ou ligados ao PSDB ou localizados pelo Twitter. Há a assessoria da FSB Comunicações, que montou uma base em Brasília para monitorar “inimigos” na Blogosfera. É possível identificar nessa rede políticos e seguidores menores do PSDB em vários estados, associações de blogs de ultra-direita em Santa Catarina, ou pessoas que se apresentam como jornalistas em cidades pequenas.

Identificados (ou contratados) os barra-pesadas, uma das maneiras de adensar essa estrutura é através de elogios de Serra, pelo seu Twitter, a pessoas escolhidas. É o caso de uma nota indicando um desses atiradores (cuja alcunha é sinônimo de “delator”) à massa de 180 mil seguidores do Twitter de Serra. Pelo Twiiter, basta clicar no endereço incluído na mensagem para ir ao Twitter do indicado e tornar-se seu seguidor. Com a indicação, aumentam os seguidores do tal delator e adensa-se a rede dos barras-pesadas.

É uma tolice monumental. A grande guerra da Internet não se dá em torno de ataques bobos à reputação de adversários, mas na batalha de argumentos em torno de cada tema, cada factóide levantado. Ofensas, acusações, baixarias, impressionam apenas um submundo que já tem suas posições fechadas.

Aqui, um levantamento de alguns dos twitteiros mais agressivos – selecionei aqueles dos quais recebi ataques mais o tal Gravataí Merengue, que não me ataca diretamente por estar sendo processado. Cruzei seus dados com os do Twitter do PSDB.

A realidade da campanha presidencial de 2010

A questão está posta!

Quem tem um olhar para o futuro do País? Quem tem um projeto de inclusão que abrange todos os brasileiros? DILMA ou Serra?

Um olhar pretérito responde bem esssa questão!

Ao que me parece a oposição ao atual governo aposta em criação de fakes e trololós, como diria FH, para tentar mudar a visão dos Brasileiros que em sua maioria apoiam o rumo que o País adotou e vem com isso se consolidando como o Brasil do Futuro.

quarta-feira, 10 de março de 2010

NEYMAR DO SANTOS

É brincadeira esse moleque! Embora eu seja fiel ao meu FLUMINENSE, não dá para negar o fabuloso futebol do time atual do SANTOS!

Se o Dunga não levar o NEYMAR acho que vou torcer pela Argentina.

A partida Santos X Naviraiense pela copa do Brasil foi daqueles jogos para ficar na memória. Robinho, Neymar, Paulo Henrique Ganso e André deram show! Até o momento da postagem estava 8 x 0.

Segundo Robinho a fórmula: "humildade e respeito".

A SUBSERVIÊNCIA DA MÍDIA NATIVA

Interessante notar que ao longo da semana a imprenssa brasileira tem se comportado como uma entidade sem memória! Nos episódios comerciais envolvendo a Bolívia e o conflito relativo ao fornecimento de gás e o Paraguai referente ao reajuste do valor pago sobre a energia produzida, a mídia, notadamente a Folha de São Paulo, o Globo, a Veja, a Isto É e o Estado de SP protagonizaram reações inflamadas, conclamando o Governo brasileiro a promover reações enérgicas e até, pasme, reação armada se necessário!

Pois bem!

Agora no conflito com o Poderoso Estados Unidos da América, a mesma mídia professa o credo de que devemos ir com calma, que retaliação não é um bom negócio. E que pode até afetar o preço do pãozinho!

Nesse episódio, se vê a serviço de quem está nossa imprensa!

Obviamente a maioria da população não faz idéia dos laços de dependência que unem a mídia nativa às grandes corporações e grupos americanos. A Globo como se sabe ligada a um grande grupo de comunicação americano. Os demais por suas relações de mercado, que passam ao largo do verdadeiro jornalismo, que deveria ser isento e informativo.

Assim curvam-se à GRANDE POTENCIA e promovem a intolerância coom os paises pobres da América Latina. Até aí não é novidade esse posicionamento.

Não contavam que o Governo Federal promoveria mudanças profundas nas relações entre o Brasil e país IANQUE! Pagou o FMI, livrando-se das intromissões indevidas. Diversificou a pauta de exportações e o elenco de parceiros ampliou-se, permitindo que o outrora SUBSERVIENTE BRASIL agora passe a RUGIR para a POTÊNCIA IMPERIALISTA!

É dificil para nossa mídia admitir que o Ex-Torneiro mecânico esteja falando grosso com a Grande Potência!

*Antonio Carlos
É economista pela UNIR (Universidade Federal de Rondônia).
Pós-Graduado em Gestão Empresarial pela UCAM (Universidade Cândido Mendes-RJ).

terça-feira, 9 de março de 2010

A FICHA FALSA DA DILMA

A ficha "falsa" da ministra Dilma Rousseff se encaixa na campanha para demonizá-la, enquanto José Serra -- que também militou contra a ditadura, na Ação Popular (AP) -- é vendido como "bonzinho".

O ombudsman do jornal FOLHA DE SÃO PAULO, Carlos Eduardo Lins da Silva, em seu artigo "Até ver se a ficha cai" de 03/05/2009 (um mês após a publicação da ficha forjada), lamenta que a Redação "encerrou a apuração desse episódio seriíssimo e não acha necessário rever procedimentos de checagem de informações", que apesar do "Manual" do jornal prever a identificação de fontes que passem "informações erradas" isso não foi e nem será feito no caso, além de nenhum funcionário ser punido. Ele, no entanto, tem "poder" apenas para "sugerir" mudanças.



Mas se os jornais, revistas e TVs estão perdendo leitores e credibilidade com suas fraudes e manipulações, a quem interessa a publicação desse tipo de matéria? Obviamente à oposição! E a alguns interesses comerciais dentro das "empresas jornalísticas". Nesse ponto, novamente a Internet e sua vasta rede de colaboradores comuns, gente do povo, tem muito a contribuir. "O blog é um show dos leitores na construção do conhecimento", diz Nassif. "Quando publiquei o relatório interno do STF sobre o suposto grampo telefônico, em poucos minutos quatro técnicos e engenheiros enviaram mensagens informando que o rastreamento era equivocado, tendo sido feito de dentro para fora e não de fora para dentro do prédio e a única possibilidade seria de alguma equipe externa de TV".

A negação da própria ministra também ficou escondida no meio do texto interno e suas dúvidas sobre a autenticidade da ficha passaram ao largo. Foram necessários mais 20 dias e muita mobilização na Internet para o que jornal publicasse, novamente sem destaque em uma página interna, que houve "um erro técnico" ao dizer que a ficha pertenceria ao DOPS, já que "a imagem" na verdade teria sido enviada "por uma fonte" e que sua "autenticidade, pelas informações hoje disponíveis, não pode ser assegurada - bem como não pode ser descartada".

A tal ficha é uma fraude tosca produzida provavelmente por antigos torturadores e que circula na Internet em sites de direita há mais de um ano. De acordo com Espinosa, o "provável autor, é o hoje coronel reformado (na época major) Lício Augusto Ribeiro Maciel, o Dr. Asdrúbal, torturador e assassino de dezenas de pessoas em Xambioá. A seguir foi reproduzida por dois dos mais conhecidos blogs da direita mais reacionária, também alimentado por quadros subalternos do regime militar, o "Ternuma", do notório coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, e o "A verdade sufocada - As histórias que a esquerda não quer contar", também mantido por sargentos e oficiais de baixo escalão dos porões". Não por coincidência, a desculpa da Folha de que não poderia provar a fraude é a mesma usada pela Veja há alguns anos para publicar um dossiê forjado por Daniel Dantas para acusar vários membros do Governo Lula de possuírem contas ilegais em paraísos fiscais.
A Ficha falsa da Dilma!

Os neocons que atuam na Internet começaram a distribuir via spam a "ficha" da Ministra Dilma Rousseff , em que consta a atuação da então ativista, listada pelos órgãos da ditadura. O carimbo, "Capturado", completa a pretensa "novidade". O e-mail afirma que a "ficha" de Dilma não a credencia ao cargo de presidente. O e-mail já está sendo espalhado pelos inocentes úteis da tradicional classe média brasileira, que nada viu, nada vê. Duas observações: 1. Ninguém chuta cachorro morto. 2. mexer neste assunto só vai dar palanque para Dilma, que o diga o Senador Agripino Maia quando a questionou sobre o período na CPI.

CRISE MUNDIAL CALOU OS TUCANOS


Economia: crise mundial calou tucanos

Com a chegada do PT ao poder e a visível melhoria em muitas áreas da administração pública, caíram por terra algumas lendas, especialmente as que diziam que "os tucanos é que entendem de economia", "sem a austeridade(?) tucana, a inflação volta" - lançadas ao vento por PiG e PSDB.

Ninguém melhor do que a crise mundial para sepultar de vez essas histórias dos economistas do PiG, de que os méritos econômicos do governo Lula eram devidos à política econômica de FHC, que o presidente petista supostamente teria mantido inalterada.

Não é preciso refletir muito para entender o preconceito por trás dessa idéia: Lula seria um ignorante e, portanto, confiara em quem "entende de política econômica", os sábios, os "economistas competentes": os almofadinhas tucanos, claro.

O problema é que o discurso tucano não resiste à seguinte pergunta: de que maneira Lula seria bem sucedido copiando em absoluto a economia de FHC, sendo que o próprio FHC quebrou o país 3 vezes com sua política econômica?

Diziam eles, num último suspiro neoliberal: "É que Lula não pegou crises internacionais, como FHC". Diziam. Hoje não dizem mais. Se o Brasil, na era PSDB, caía de joelhos com crises de países periféricos - como Rússia e México -, hoje atravessamos a maior crise dos últimos 80 anos com grande estabilidade. Alguém ainda duvida dos méritos petistas? Até o PiG teve que reconhecer.

É o "populismo lulista": crédito consignado, o aumento real do salário mínimo, corte de IPI da linha branca e dos carros, o "Minha Casa, Minha Vida" - que o deputado José Aníbal (PSDB) chamou de demagogia eleitoreira, o Bolsa Família como um orgulhoso carro-chefe de governo e não como uma esmola dada por madame.

Há também aqueles que não são mais apenas "latino-americanos sem dinheiro no banco". Após 2003, o "populismo lulista" fez com que muitos pobres passassem a ter conta bancária. Aliás, houve também a ascensão de uma nova classe média.

Até revista Veja reconhece isso, sem querer, numa matéria sobre as mudanças na audiência da Globo:
"A platéia também ficou mais rica. Cerca de 30% dos espectadores de Senhora do Destino(2005) eram das classes A e B, 43% da C e 28% de D e E. Já Duas Caras(2007/2008) teve 35% de espectadores das classes A e B, 50% da classe C e 15% das D e E."
Portanto, talvez a única bandeira do PSDB - a de que eles são os "economistas", os que acabaram com a inflação e estabilizaram o país(*) - foi conquistada pela competência do governo Lula. Muitos empresários reconhecem as diferenças da economia de hoje, especialmente na maneira como passamos pela crise mundial. Isso sem falarmos no povo.

Fica a pergunta: qual será então a bandeira do PSDB para enfrentar o PT em 2010? A amizade de Serra com Gonzagão? (risos!!!)

(*) O Plano Real foi usurpado de Itamar Franco, pelo PiG, e outorgado, num ritual de vassalagem, ao PSDB. O PiG é o suserano dos tucanos.FONTE: http://www.paulohenriqueamorim.com.br/

QUE IDÉIAS TEM O SERRA?


DEU NO CONVERSA AFIADA

Serra é candidato ? Que ideias tem ? O que fez ? Ele seria candidato só de sua própria ambição
8/março/2010 9:34

Como diz o Ciro, o Serra é filhote do FHC

Adorável amiga navegante sugere a leitura de Jânio de Freitas na Folha (*) deste domingo:

Serra contra Serra

A permanência no governo em nada favoreceu, até agora, a ainda quase admitida candidatura à Presidência

Serra demorou ?

Serra tem medo de perder ?

Por que Serra não acha um vice, se pergunta o Oráculo de Delfos ?

O Vermelho diz que Serra, que controla o PiG (**), melhor faria se não lesse o PiG (**) de domingo.

Nassif demonstra que o “discurso” de FHC não tem nexo – e, portanto, o de Serra também não.

Por que o PiG (**) esconde a foto de Serra com Yeda ?

Na verdade, falta discutir um ponto nessa clandestina – como disse o Estadão – candidatura do Zé Alagão.

Ele seria candidato para defender que ideias ?

Que propostas que ele tem ?

Na sua longa biografia política, o que ele fez para justificar ser Presidente ?

Ele vai se candidatar com que aliança política, que o defina ?

Como governador – o único cargo executivo que ocupou, já que a Prefeitura de São Paulo foi tão rápida quanto uma escapada em motel -, o que fez ele para justificar uma candidatura a Presidente ?

Acabou com a corrupção da Polícia ?

Melhorou o ensino público ?

Evitou as enchentes criminosas do Tietê ?

(No Estadão de quinta-feira, 4 de março, pág. C5: Enchentes – Estado (de SP) usou menos verba em obra no Tietê. Serra botou no orçamento contra enchentes um dinheiro do BID que o BID ainda não deu.)

Cadê os piscinões ?

Deu apoio às milhares de famílias alagadas ?

Apareceu no Jardim Romano, sua Katrina ?

Serra tem gengivas ?

Não ri ?

Ele não está com o semblante cada vez mais tenso, assustador ?

Que aquela tensão armazenada no olhar não parece que vai explodir a qualquer instante ?

Como líder político de um partido de oposição, ministro do Planejamento do Governo neoliberal do Farol de Alexandria, que campanhas, que bandeiras levantou que refletissem um projeto alternativo de Governo ?

Ele, por acaso, representa os interesses econômicos de São Paulo ?

Do proletariado já se sabe que ele não representa.

Mas, ele é candidato da burguesia paulista ?

Ele, que já defendeu o tabelamento dos juros e do cambio …

Ele, que gosta tanto da política neoliberal do FHC, que passou oito anos a tentar derrubar o Pedro Malan …

(Sobre a nova classe “C” do Governo Lula, ele deve imaginar que se trate de um truque da Gol para enfrentar a TAM.)

Ele não tem diploma de engenheiro nem de economista, como disse à Justiça Eleitoral.

Por acaso, ele tem autoridade para empunhar a bandeira da moralidade na vida pública ?

Serra pode ser o novo Lacerda ?

Ele, que chamaria o Arruda para vice, segundo o Alexandre Maluf Garcia ?

Ele, que escolheu o Kassab para poste, o mesmo que corre o risco de ser cassado por corrupção ?

Serra, cujo chefe de finanças de campanha foi o Ricardo Sérgio de Oliveira ?

Que não deixou a Justiça provar que ele não era ladrão (clique aqui para ler a entrevista com Walter Maierovitch sobre a querela com Flavio Bierrembach) ?

Serra, o inescrupuloso, segundo o Ciro Gomes, já que passaria com um trator por cima da mãe, se fosse preciso.

A discussão sobre a clandestina candidatura de Serra caiu no “tecnicismo” do jornalismo político brasileira.

Fica nos meios e não discute os fins.

Serra não tem por que ser Presidente do Brasil.

Como perguntou o filósofo Paulo Arantes, numa sabatina na Folha(*): o que pensa esse rapaz (o Serra) ?

Ele é o candidato do PiG (**).

Ou era.

Serra é candidato da sua própria ambição.

FONTE: Paulo Henrique Amorim http://www.paulohenriqueamorim.com.br/

Em tempo: em conversa com um governador do PMDB, perguntei: com que Serra seria candidato a Presidente ? Com o PiG (**), ele respondeu.

(*)Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é ; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

A (in)COERÊNCIA DE FHC

Luís Nassif: por que o discurso neotucano de FHC não tem nexo
8/março/2010 10:02
Saiu no Blog do Nassif:

É curioso o artigo de FHC no Estadão. Achava besta a crítica que se fazia a ele com aquele “esqueçam o que escrevi”. Quem não muda suas ideias, para um mundo em constante mudanças, é poste. O verdadeiro intelectual sabe observar a mudança dos ventos. Os melhores conseguem antever. Os medíocres repetem mantras que funcionaram por algum tempo e se tornaram obsoletas.

Por Luis Nassif, em seu blog
Mas o artigo de hoje é “esqueçam tudo o que defendi e fiz”, porque não deu certo.

Repete a lógica do discurso de Serra, de ler o Brasil por inteiro, das diretas até hoje. Depois avança em críticas pontuais que demonstram ou desconhecimento da realidade econômica do país – aliás, postura usual quando era presidente – ou desconhecimento dos princípios que nortearam seu governo. Se a ideia é analisar 25 anos de país, onde entra seu governo, que exacerbou todos os problemas que ele aponta em seu artigo?

Ele critica – com razão – a deterioração do balanço de pagamentos. No plano Real, essa deterioração foi intencional, visando transferir o controle da política econômica para os detentores de fundos externos. Critica – com razão – a criação de supergrupos nacionais. Mas foi no seu governo – com a escandalosa fusão da Brahma e da Antárctica – que se deu início a esse processo.

Um dos erros monumentais do governo FHC foi ter induzido a uma conglomerização da economia que destruiu cadeias produtivas inteiras. O próprio modelo de privatização das telecomunicações nem pensou em preservar as pesquisas e a cadeia de fornecedores nacionais.

Depois, cobra eficiência no programa energético, especificamente no biodiesel. Ei, em que planeta vive FHC? Seu governo abandonou os investimentos em hidrelétricas, deixou de lado a bioenergia, focou exclusivamente em termoelétricas que se mostraram incapazes de atender à demanda. Há uma matriz energética complexa, que tem sido enriquecida pelo gás, pelas energias alternativas (que saltaram de 0,5% para 6% da matriz).

Essa é a mídia que manipula a notícia


Para favorecer o Serra, Folha (*) não tem medo de desastres !
9/março/2010 8:01 FONTE: http://www.paulohenriqueamorim.com.br/

À esquerda, Folha(*) para os coitadinhos que moram fora de São Paulo. À direita, Folha(*), edição para paulistas

O Conversa Afiada reproduz artigo de amigo navegante:

A Folha de S. Paulo (*) acaba de cometer mais um desatino na sua cruzada para proteger e defender o governador José Serra.

Dessa vez rasgou literalmente o manual de redação com tanta displicência, pegou tão pesado, como se diz hoje em dia, que é difícil acreditar que o jornal tenha chegado a esse ponto.

Vamos lá:

Nos últimos meses, o jornal vinha dando uma nítida trégua ao governador de Minas, na expectativa de que ele viesse a se transformar no vice dos sonhos dos paulistas.

No entanto, no dia 3 de março em sessão do Congresso Nacional, o governador de Minas reagiu à pressão de parte do partido e de parte da mídia e deu uma declaração final sobre o tema e disse que não vai ser empurrado para a vice.

Foi o bastante!

Na edição do dia seguinte, dia da inauguração da nova sede do governo de Minas, a Folha(*) de São Paulo trouxe uma chamada de capa com o título: “Nova sede do governo de MG é um desastre”.

O título afirmativo está na parte superior do jornal ao lado de outras chamadas. Como num ato que enterra qualquer resquício de ética jornalística, sonegou na edição nacional, que circulou em todo o país, a informação na capa de que se tratava de um artigo de opinião.

Ou seja, quem leu o jornal ficou com a impressão de que a afirmativa era fruto de uma apuração jornalística da Folha(*).

Provavelmente com medo da opinião mais crítica de São Paulo, o jornal não teve coragem de fazer o mesmo na edição que circulou no estado, onde a mesma chamada de capa circulou sob a marca de opinião – veja aqui os links, para assinantes, para as duas capas: Edição Nacional e a Edição São Paulo.

Em tempos de Haiti e Chile, abri o jornal procurando o desastre anunciado com tanto destaque na capa. Fiquei pasmo.

A chamada se referia apenas a um artigo de opinião assinado pelo arquiteto paulista Fernando Serapião.

Li com atenção o texto que, confesso, me pareceu até engraçado, em algumas passagens.

De resumo, fica a impressão de que o arquiteto não gosta do Niemeyer.

Reconhecendo a minha ignorância, fui à internet pesquisar quem era esse grande arquiteto cuja opinião a Folha(*) considerava tão importante a ponto de lhe oferecer até a chamada de capa e de dispensar a apresentação de outras opiniões sobre o tema.

Fiquei novamente pasmo.

A crer no que está disponível na internet, não consegui encontrar nenhum projeto relevante atribuído ao arquiteto cuja carreia parece ter sido construída apenas como crítico dos trabalhos alheios.

Até aí tudo bem, críticos são importantes.

Mas o esforço da Folha(*) em criar dificuldades para Aécio não terminou ao publicar um texto agressivo, de um autor sem expressão.

A Folha(*) foi bem mais longe.

Primeiro, sem nenhum escrúpulo alterou a frase do artigo em questão que dizia que a Cidade Administrativa era, na opinião dele, “um desastre urbanístico”.

Ao tirar o urbanístico, o jornal obviamente alterou o sentido da afirmação.

No afã de atacar Aécio e proteger Serra o jornal não se incomoda nem de cair em contradição com relação aos pontos de vista que defende.

Em uma passagem do curioso artigo do arquiteto Serapião, ele menciona que “o arquiteto e o calculista afirmam que ele é “o maior edifício suspenso do mundo”. E daí? Eles se vangloriam como se o ineditíssimo técnico fosse de suma importância para o futuro da humanidade”.

No entanto não é essa a opinião que o jornal costuma ter dos aspectos construtivos das obras feitas pelo governador Serra.

Recentemente, quando da inauguração da ponte inaugurada por Serra e que num gesto de delicadeza foi batizada de Otávio Frias (que fofo!) foi saudada na capa do jornal o “NOVO CARTÃO POSTAL” paulista e anotou em página interna que o “Projeto único coloca nova construção em grupo com destaque internacional”. (Link pra assinantes aqui).

Nem uma linha sobre o preço da obra, as dúvidas sobre a localização, o prazo de execução etc, etc….

Para a Folha(*) quando o marco arquitetônico é feito em Minas, é algo risível.

Mas quando é em São Paulo, mesmo que bem menor, merece destaque e elogios.

Já pensou se o maior prédio suspenso do mundo fosse obra do Serra?

E se chamasse Otávio Frias?

Paulo Henrique Amorim

(*)Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é ; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.